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sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Meu Aniversário


O que eu mereço no dia 18 de Outubro?
Eu SOU...
***
Como um rio tranquilo e calmo, 
De águas profundas e claras.
Posso me transformar em fortes correntes,
Que caem como cachoeiras abundantes.
***
Que forma lagos azuis e serenos,
Que vence pedras e obstáculos.
Eu tenho nascentes...
Formo as beiras e os ribeirinhos
***
Minhas correntes se esvai e vai...
Tão calma e serena, e vai  longe, 
Bem longe! até chegar as profundezas
do mar.
***

Proibida a reprodução
 de cópias sem
 autorização da Autora
Josefa G. da Silva
Art.18..-lei9610/98
Imagem abaixo presentinho da amiga Carlinha
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Muito obrigada querida amiga

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Inocente criança




A menina da Janela

***

Ela via o por do sol, com um olhar emocionado

Os pinheirais lá longe no caminho agitavam-se 


levemente.

Ouvia o som dos mugir das vacas e dos bois 


voltando para o curral.

das galinhas frenéticas que cacarejavam em busca do 


seus poleiros.

Ouvia ao longe o cantar das pombas rolas em busca 


dos seus ninhos.

E seu olhar era de ternura e encanto.

Sabia observar a beleza do lugar.


Era um lindo fim de tarde.

Era uma dessas tardes tranquila  aconchegante, e 


mágica.

A ingênua menina no seu vestido cor de rosa, percebia 


tudo naquele momento.

Era ansioso o seu olhar, pois queria ver alguém.


E de repente! sua voz ecoou pela casa numa saltitante 


carreira.


 Mamãe... papai chegou!!!


 Era o rugir do velho carro de bois, gemendo com suas 

grande rodas

E lá vinha seu pai,  homem simples do campo, voltava 


do trabalho...

Era o fim da tarde! o cansaço a chegada  do fim do dia 


em busca do descanso merecido.

E naquele terreiro, já quase no alpendre daquela 


morada 


ele se apiava do  seu carro.

E a menina corria ao seu encontro com o seu grande 


sorriso feliz.

Um doce beijo de filhinha, e um ardoroso abraço de pai.

E  deixando-o logo voltou a janela...

E o sol como encanto se escondia lá bem longe nas 


colinas

E a noite começava a chegar

E os grilos cricrilavam dando sua boa vinda 


aquela noite.

E a menina sussurrava na sua inocente 


tranquilidade "BO-NOITE"! noite.

E olha lá ao longe aonde o sol se escondia e disse....

Ah! manhã te vejo Sol, vai dormir viu! fica com "Deuse" 


e "bo-noite".

***


Proibida a reprodução
 de cópias sem
 autorização da Autora
Josefa G. da Silva
Art.18..-lei9610/98

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Poemas para Jesus



O      cálice  Santo     
   ***

E vindo do céu aqui chegou...

Era como um cálice de ouro fino

Polido reluzente  brilhante.

E como todo cálice carregava o vinho.

O gosto do amor, o doce da paz.
Mas o vinho era a escolha, e a escolha pelo sangue...
Porque  todo o sangue é vertido de alguém.
E o cálice foi ferido acoitado, chutado massacrado.
Considerado sem valor.
E tombou!
E os homens sorriram, zombaram.
E contra ele se iraram...
E o cálice se esvaia sobre a terra
E o vinho era a escolha mais ninguém, o escolheu;
 E como o sangue jorrou e na terra caiu, e logo se misturou.
E na terra caiu logo a ensopou.
Se entregou...
Era o cálice, o  mestre amado,
Era o vinho como a escolha...
E os homens o mataram.
E o cálice, que era  o mestre!
Foi consumado! Está consumado.
Correram choraram todos os animais.
E trevas cobriram a terra, e os homens tremeram.
E três dias se contou. era como a dor e como lutou!!!
E logo após abriu-se o túmulo e a luz surgiu!!!
E foi lindo! era como o alvorecer da aurora,
E a luz brilhou no corações dos homens
E eles quiseram ver... para crer.
E lá no túmulo, não se viu inscrito “jaz” porque ele ressuscitou!
Está vivo e bem vivo;
E o cálice se ergueu, o maior  milagre de Deus
A verdade entre os homens
E o homem acreditou!
E não mais zombou, porque viu nele o poder.
E ao céu lindo e brilhante ele voltou.
O cálice, o mestre o filho...
E o vinho era a escolha
E a escolha pelo  o sangue.
E o sangue era a luz
Do  precioso nome de Cristo Jesus.

*** Proibida a reprodução
 de cópias sem
 autorização da Autora
Josefa G. da Silva
Art.18..-lei9610/98
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